Você me lê.
Isso me basta.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
Escrevo...
É mais fácil reescrever poesias
do que transcrever sentimentos.
Me inspiro enquanto o tempo
transpassa lucidez.
Quando acordo e escuto
vozes do meu interior.
Quando aceito ser quem sou
e descubro o que não foi.
Recordações de um verso que nunca se esvaiu.
Quando o abrigo torna-se peso de
um beijo não nunca mais aconteceu.
Quando a solidão dentro de nós, se afoga.
A noite torna-se amiga e o dia vil.
Quando todos os vilões são compreendidos,
perdoados e os encontro dentro de mim,
em meio a calos.
A rosa mais bonita é a mais cruel.
Quando a sinceridade presa
conhece liberdade.
Quando aposto em olhares
e eles nada me dizem.
Escrevo quando as nuvens chegam carregando a chuva que lava minha'lma.
Quando posso ver
o horizonte em São Paulo.
Quando delicio-me de prazer
e o delírio é pura timidez.
O solo seco recebe chuva.
Quando amo o absurdo
e desejo insanidade.
Quando posso voar,
quando posso voar...
enquanto eu posso voar.
do que transcrever sentimentos.
Me inspiro enquanto o tempo
transpassa lucidez.
Quando acordo e escuto
vozes do meu interior.
Quando aceito ser quem sou
e descubro o que não foi.
Recordações de um verso que nunca se esvaiu.
Quando o abrigo torna-se peso de
um beijo não nunca mais aconteceu.
Quando a solidão dentro de nós, se afoga.
A noite torna-se amiga e o dia vil.
Quando todos os vilões são compreendidos,
perdoados e os encontro dentro de mim,
em meio a calos.
A rosa mais bonita é a mais cruel.
Quando a sinceridade presa
conhece liberdade.
Quando aposto em olhares
e eles nada me dizem.
Escrevo quando as nuvens chegam carregando a chuva que lava minha'lma.
Quando posso ver
o horizonte em São Paulo.
Quando delicio-me de prazer
e o delírio é pura timidez.
O solo seco recebe chuva.
Quando amo o absurdo
e desejo insanidade.
Quando posso voar,
quando posso voar...
enquanto eu posso voar.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
Reverso
Hoje acordei do avesso.
Contracenando no acesso
aceso de toda conveniência
e plenitude exacerbada.
Mente despida em verso.
Contesto toda colocação.
Entre sons me despeço
de toda eloqüencia nua.
No silêncio, desfaleço.
Ao final faz-se recesso.
Interiorizando falácias
no crepúsculo abcesso.
Berço seco da nostalgia.
Inverso de mim, disperso.
Contracenando no acesso
aceso de toda conveniência
e plenitude exacerbada.
Mente despida em verso.
Contesto toda colocação.
Entre sons me despeço
de toda eloqüencia nua.
No silêncio, desfaleço.
Ao final faz-se recesso.
Interiorizando falácias
no crepúsculo abcesso.
Berço seco da nostalgia.
Inverso de mim, disperso.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Crepúsculo
Em um dia qualquer. Caminho.
Vento frio acaricia minha face. Calmaria.
Momento honesto. Serenidade.
Sou única a cuidar de mim. Escolhas.
Noite. Magia eterna.
Procuro olhares. Piedade.
Todos somos um. Estrada da vida.
Som das folhas. Lábio seco.
Mãos guardadas no bolso. Serenata.
Reflexo. Um outro eu.
Vento frio acaricia minha face. Calmaria.
Momento honesto. Serenidade.
Sou única a cuidar de mim. Escolhas.
Noite. Magia eterna.
Procuro olhares. Piedade.
Todos somos um. Estrada da vida.
Som das folhas. Lábio seco.
Mãos guardadas no bolso. Serenata.
Reflexo. Um outro eu.
Assinar:
Postagens (Atom)