Desfigura toda saliência desnuda.
Acelera teu pulsar meu. Dilacera
o tempo do sol. Templo de luz.
Transpassa tua essência na
pele minha. Devora-me. Veste
este teu despudor com o manto
vil que carregas. Relutas passadas.
Apressa-te medo!
Retrações dos sorrisos flagelados
desfalecem podres e brandos.
Pesadelo branco que queima.
Que ama.
Alegra-te...
O medo que se cala, canalha.
ResponderExcluirO pior é o medo branco. Por ser branco. A chama que mais queima.
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