A bagagem da consciência é
sinfonia da auto-flagelação.
É o fracasso metamorfosiado
dos equivocos e da decência.
São susurros ecoando gélidas
impunidades. É degustar sabor
cru, próprio do silêncio. É ser o
tempo nú, devorando o ventre.
É o aroma de morte ecoando em
janelas. As sequencias dos verbos
isolados. É o holocausto inculto
do hedonismo que sangra o colo.
Inquietude. Decência. Vergonha.
Um futuro chegará e não mais,
envergonharemos. Seremos os
Donos de nossos destinos. Paz.
(...) Distâncias se encontram ao vento...
reconhecer a selvageria do que somos e a fugacidade da própria vida é requisito fundamental para podermos questionar de forma crítica e consciente nossos valores.
ResponderExcluirvivemos tão pouco, e, às vezes, fazemos escolhas tão estranhas...
Mas você coloca uma delicadesa quase suportável para as dores. Eu fico confuso.
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