tua ira é necessária e precisa. Libertemo-nos das blasfêmias expostas sem planejamento. Das conversas e do vomito cru. Ferida do eterno. Mágoas.
tua impaciência é devida as bobagens humanas. Parte esta tão sua, tão carne, tão perpétua. A luta pelo descontrole é pura pequenez. Espalha tua aurora.
teus amores assemelham-se ao doce som da vida. Ao dançar vem-lhe o cansaço das respirações ofegantes e dos sussurros rocos ao deitar. Essas intimidades, atemporâneas.
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ResponderExcluirrosa poética, um desafio. Aqui muito mais poética do que prosa.
ResponderExcluirContinuo invejando os poetas.